Ora, ora meu caro Gepetto, é agora que temos que fingir que os portugueses somos um povo amante dos espanhois? A pastelaria tinha que chamarse "A padeira de Aljubarrota" para louvar uma grande figura da história portuguera. Ainda me lembro dos shows do Júlio Isidro, com a padeira a dar pauladas nos castelhanos. Isso sim que era TV!!
Saramago? Saramago fugiu de Portugal, nao fugiu? Os espanhois nao se arranjam entre eles!! Quanto mais pensar em uma uniao com o nobre povo portugués.
Uniao com a Espanha? Depois de leer isto
http://imigrantes.no.sapo.pt/page6.espanha3.html nao sei se os nossos compatriotas estarao com muita vontade. Já que falas de iberismo, posso te adiantar o seguinte:
Cita:
A verdade é que a Espanha sempre procurou provocar o seu aparecimento em Portugal, estimulando a discussão do chamado iberismo. A questão da auto-dissolução de Portugal, acabou por ter algum eco a partir do século XIX, sobretudo entre indivíduos com tendências totalitárias mas também suicidárias, mas sem energia para auto-destruírem.
Face à indiferença manifestada pelo Estado português, perante os movimentos iberistas, grupos económicos espanhóis tem vindo a contratar deputados e ex-ministros portugueses, investindo também no controlo da Comunicação Social portuguesa, aliciando jornalistas ignorantes ou corruptos para a causa.
A troco de umas lentilhas estes bastardos promovem sondagens ou debates na opinião pública sobre uma hipotética integração de Portugal na Espanha. Alguns orgãos de comunicação social ( comprados ? ) dão por vezes "voz" a uma alegada "minoria" de iberistas que pugna pelo fim da soberania e identidade cultural do povo português. Nestas acções, ainda que sem qualquer impacto social, tem sido investidos rios de dinheiro.
Em alguns orgãos de comunicação social, controlados pelos espanhóis, começou já a gerar-se um mal estar perante a pressões para os colocar a fazerem propaganda pró-espanhola e a darem relevo aos actos relacionados com a família real deste país. Estas acções parecem ter todas um objectivo concreto: promover a desestabilização de Portugal.
Interesante, nao é?
E sobre Saramago em particular...
Cita:
José Saramago. Nos anos oitenta, quando a URSS se desfazia e Portugal se interrogava sobre o seu futuro, alguns comunistas (estalinistas) começaram a transformarem-se em iberistas. Um dos expoentes máximos deste tipo de iberistas é o notável escritor José Saramago (Prémio Nobel).
O seu percurso ideológico é comum a outros iberistas. Filho de um GNR (Guarda Nacional Republicana), uma força repressiva da ditadura em Portugal, durante a infância e adolescência militou na Mocidade Portuguesa (Juventude Fascista durante a ditadura), converteu-se depois ao comunismo, militando no PCP, onde era conhecido pelas suas posições ortodoxas (estalinistas). Durante os anos conturbados de 1974/1975, à frente do jornal "Diário de Notícias" (1975), tornou-se conhecido como inquisidor-mor (censura, saneamento de jornalistas, etc). Após se casar com uma espanhola e ir viver para Espanha, passou a defender abertamente a auto-dissolução de Portugal. Publicou neste país e só para espanhóis lerem um ensaio intitulado "Sobre o meu Iberismo" (1990). Talvez por temer as reacções dos portugueses este admirador confesso do ditador cubano Fiel de Castro, nunca autorizou a sua tradução para português.
Saramago, desfruta presentemente de alguma fama internacional, fala de forma tão arrogante que parece que todos lhe devem a existência, revelando sinais crescentes de insanidade mental.